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Ataque a tiros em escola mata aluna em São Paulo nesta segunda-feira, 23

Escola Estadual Sapopemba, onde o crime ocorreu (Foto: Reprodução/Google Maps)

Outras três pessoas ficaram feridas no ocorrido

Informa o Pleno News que um ataque a tiros matou uma aluna dentro da Escola Estadual Sapopemba, na Zona Leste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira, 23. 

De acordo com o governo de São Paulo, outras três pessoas ficaram feridas e duas delas sendo baleadas. Uma se machucou durante a fuga do ocorrido. O autor dos disparos foi preso. 

Três alunos foram atingidos e uma aluna morreu no local. Os outros foram encaminhados ao Hospital Geral de Sapopemba, sendo um deles que se machucou ao tentar fugir durante o ataque. A Polícia Militar foi acionada e apreendeu o autor dos disparos e a arma utilizada por ele – diz o comunicado.

Segundo informações da Secretaria da Segurança Pública, o autor dos disparos é um adolescente de 15 anos que entrou armado e efetuou os disparos. Uma das vítimas sofreu ferimentos na cabeça e não resistiu. 

Em nota, o governo de São Paulo lamentou o ocorrido: 

“– O governo de SP lamenta profundamente e se solidariza com as famílias das vítimas do ataque ocorrido na manhã desta segunda-feira, 23, na Escola Estadual Sapopemba. Neste momento, a prioridade é o atendimento às vítimas e apoio psicológico aos alunos, profissionais da educação e familiares”. 

O ataque desta segunda-feira nesta Escola foi o segundo que ocorre em São Paulo em menos de sete meses. No dia 27 de março deste ano, uma professora de 71 anos morreu e quatro pessoas ficaram feridas após serem atacadas com faca por um aluno do oitavo ano da Escola Estadual Thomazia Montoro, na Zona Oeste de São Paulo. O agressor, de 13 anos, foi desarmado e levado para uma unidade da Fundação Casa.

COMENTÁRIO DO JACU:

Terrorismo nas escolas virando moda no Brasil. Uma coisa desgraçada que acabamos importando dos “gringos” e esses adolescentes não tem compaixão de nada, simplesmente acontece algo que não lhes agrada, vão lá e matam os colegas e professores. Geração perdida e cabeça oca. 

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